Con-sentido
Toldo
de virgulas
suas cores
guinavam-se no som
os braços
de voltavam
devoto
a si
Em matiz
do vendaval que soprava
no rígido da alma
aplicando
o preenchimento através da morte
transbordava amor
matava as tensões
o corpo perdia a forma
e a calma estava sob a escuridão
dançou o temor
pressentiu o terror
viajou com sentindo
do anacronismo
o sobrevoo
do dragão
rondando
circular-mente
Toldo de vidas
entrelaçadas nas cores
no silêncio da folha que dança
do topo da arvore até o rio
das montanhas
a lagarta que ria, voa
descobre o pé de amora
o mato que amana
dança vagarosa
e brilhante
sobre o muro contorna
do chão até o topo alcançando o outro lado
com velocidade descoberta pela desafio
do vento.
o dragão funde-se a lagarta
queimando as cores
transformando-as em gelo
rivoava por tons
rivoava por chão e altitude novas
rivoava o vermelho
rivoava o amarelo
sonhava toda a sabedoria
sentia o todo, o nada, a vida.
a borboleta terna sobre a imensidão
canta com os pássaros
as sublimes montanhas
das águas os troncos queimados
na superfície
eram todos iguais.
A borboleta rivoava... com o dragão dentro de si.
de virgulas
suas cores
guinavam-se no som
os braços
de voltavam
devoto
a si
Em matiz
do vendaval que soprava
no rígido da alma
aplicando
o preenchimento através da morte
transbordava amor
matava as tensões
o corpo perdia a forma
e a calma estava sob a escuridão
dançou o temor
pressentiu o terror
viajou com sentindo
do anacronismo
o sobrevoo
do dragão
rondando
circular-mente
Toldo de vidas
entrelaçadas nas cores
no silêncio da folha que dança
do topo da arvore até o rio
das montanhas
a lagarta que ria, voa
descobre o pé de amora
o mato que amana
dança vagarosa
e brilhante
sobre o muro contorna
do chão até o topo alcançando o outro lado
com velocidade descoberta pela desafio
do vento.
o dragão funde-se a lagarta
queimando as cores
transformando-as em gelo
rivoava por tons
rivoava por chão e altitude novas
rivoava o vermelho
rivoava o amarelo
sonhava toda a sabedoria
sentia o todo, o nada, a vida.
a borboleta terna sobre a imensidão
canta com os pássaros
as sublimes montanhas
das águas os troncos queimados
na superfície
eram todos iguais.
A borboleta rivoava... com o dragão dentro de si.
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