Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2013

Ametista

Amuleto de meditação Sob a terra  o fogo transmuta a madeira o caos de-mente Acompanhava viajante que moldava Passos Por nomes que dava às nuvens Ao tropeçar sobre uma ametista Caiu sobre o buraco seu tronco Com os pés para cima A cabeça em direção a pedra dava somente uma visão O corpo estático O homem esforçava e de nada adiantava; As premissas do estado de iminência Ametista transmuta os seres que nela atingem os olhos o universo cadenciava os olhos entornavam entre tons do grito ao silencio da alma tingiam as suposições do desejo com rara alma      o eco abafado, em ritmos elétricos e veloz Vibram Predominando O sensitivo Ao abismo A queda emite luzes O ritmo diminui O azul ganha vermelho E o amarelo respira junto com o verde As chamas que sequenciam Alinham espasmos Tornando flácidos O calor Livre Apropria-se do ar As chamas que presas aos olhos Eram materiais Junto d

Universo comercial.

O universo comercial, quem orienta as barreiras é da trupe de Júpiter Contrataram Deus para labutar nó e comércio. Servos da música marcham através da arte enquanto, d'outro lado vendem até Marte.               sobe a lua na bolsa de valores no bolso um Deus noutro a miséria humana reinventam as leis para  vestirmos um bom censo:               consumismo, felicidade efêmera, cegueira Boletim do grande poeta e presidente: Sob a lua  vendo a terra as estrelas e as nuvens do meu país. Mas ainda marcham através da anti-matéria os viajantes marginais servos da arte movem névoa e sóis movem com amor espaçonaves improvisadas lançam luzes desapropriando as propriedades              Na bolsa de valores                           despenca o Sol... servos da poesia servos da alegria servos da felicidade servos da tristeza marchemos através da arte; expandindo a limitação humana Se viver é arte por que não trocar escravidão por liberdade? e

O tempo uníssono

O tempo do pretérito será invisível presente ao futuro seria o infinito... Raios em fluxos  condensa em atos e sensações               O sorriso e o choro o excesso que a vida      presenteia em pequenas coisas e grandes viagens. o desconhecido transformou as ríspidas ideias dos carpetes antigos...  em instrumento de voo Nada iria nem ouvira do nada ria, e voltava, as ondas e o céu cantava a desordem, o novo em melodias que o vento soprava. Com nada, por nada, devia... detinha, tudo em jazz sem recesso, por intervalos.  intervalos em recessos que ecoa da mente. os tempos estão vibrando em uma só corda e a primeira volta a ser a ultima. Devia ao tudo ou ao nada? o nada não pode ser nulo. O que dizer de tudo ? Não saberia conter o nada em tudo, nem o tudo em nada. Alcançaria o infinito em qualquer uma das buscas. Pois então, ao que devia?