O Escritor
O Escritor ao ver as estrelas:
- Serás meu fonema!!
O brilho cegou-o, pois eram os últimos raios antes da explosão.
Viu a lua
-Meu pés não a tocarás, mas meus olhos irá possui-la.
Será meu traço.
Criou
Profundidades:
Sobre erros
e Acertos
Marés
Sobre Harmonias
construiu métrica para que os olhos fizessem as pegadas.
Ao ser compresso pela gravidade Criadora.
Por onde vou?
Deveria ficar? e fitar-vos os sons
para inventar o que posso ser?
Inventou-se
com o vento.
Largou-se
definhou as estrelas
confinou a lua
e arremessado
compeliu cessar a memória.
Cessou-a
Agarrava-se em raízes. Para ainda carregar o nome.
Esqueceu-se do vento.
Ao amanhecer
sob o imponente calor do Sol...
suplicou
às estrelas
à lua
ao mar
suas memórias:
- Mestres apreendi-me sem memória. Meu povo, está desunido. E muitos desnutrido.
Preciso aprender a lutar. E distribuir a riqueza. Devolva ela para mim.
- Guardei vossas memorias em vossas divinas apreciações.
Ao ouvir
E não reconhecer as palavras que esculpiam-se da sua boca
lançou lagrimas sobre o mar
Em um surto do tempo:
Ao caminhar em direção das letras que estavam distanciada por quilômetros, Leu:
Pode ser o que imaginas!
- Serás meu fonema!!
O brilho cegou-o, pois eram os últimos raios antes da explosão.
Viu a lua
-Meu pés não a tocarás, mas meus olhos irá possui-la.
Será meu traço.
Criou
Profundidades:
Sobre erros
e Acertos
Marés
Sobre Harmonias
construiu métrica para que os olhos fizessem as pegadas.
Ao ser compresso pela gravidade Criadora.
Por onde vou?
Deveria ficar? e fitar-vos os sons
para inventar o que posso ser?
Inventou-se
com o vento.
Largou-se
definhou as estrelas
confinou a lua
e arremessado
compeliu cessar a memória.
Cessou-a
Agarrava-se em raízes. Para ainda carregar o nome.
Esqueceu-se do vento.
Ao amanhecer
sob o imponente calor do Sol...
suplicou
às estrelas
à lua
ao mar
suas memórias:
- Mestres apreendi-me sem memória. Meu povo, está desunido. E muitos desnutrido.
Preciso aprender a lutar. E distribuir a riqueza. Devolva ela para mim.
- Guardei vossas memorias em vossas divinas apreciações.
Ao ouvir
E não reconhecer as palavras que esculpiam-se da sua boca
lançou lagrimas sobre o mar
Em um surto do tempo:
O Estrondo fundia os tons de voz que já ouvira,
Com as cores que ressurgiam
O breu
Iluminava-se com a confusão,
Da maré que gritava
A cada quebra de onda.
Os segundos,
Carregavam a gravidade dos planetas em que não poderia nem
ver
Sobre a lua pisava.
e por todos as estrelas
Sorria
à felicidade de estar.
A visão voltava
Fechava os olhos e abria-os
No mar estralava as imagens
Ao mesmo que desviava das pedras que voavam por todos os
cantos.
Adormeceu apreciando
O céu…
E de novo alvorecia
- Posso enxergar!
Ao caminhar em direção das letras que estavam distanciada por quilômetros, Leu:
Pode ser o que imaginas!
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