Arte em caos.
Corrompe-me de repetições
o imaginário
e o interlúdio da c-alma
Nunca esteve preenchida por ela...
Sempre à sossegar.
os prédios, as calçadas
guias casas retas... arranhando o céu
simplificando as sombras sobre a terra.
Experiências que o desejar
era desvario com lógica-mente
o ar
terra
fogo
àgua
-perdi-me em linhas
que estavam travadas em tablaturas
Perdi traços
que as cores não preencheriam
nem com penumbra.
redobrava as equações dos pragmáticos
a burocracia
que reinava ao cegar.
evocou o invisível.
ao ver os olhos
doente com tom das luzes.
o branco lapidava o ambiente
os verdes só seriam verdes
se vermelhos alternasse em laranjas.
- Estas arvores
são frutíferas
se vejo o fruto.
Hipócrita dos impulsos.
fazia cacoetes em caos
- todo meu pensar fora
optado pela respiração
E meu devir
cadenciava a renovação.
Entre dias
Só ouvia se cantasse
centenas de horas
em poucos minutos
Corrompe-me de repetições
o imaginário
e o interlúdio da c-alma
Nunca esteve preenchida por ela...
Sempre à sossegar.
os prédios, as calçadas
guias casas retas... arranhando o céu
simplificando as sombras sobre a terra.
Experiências que o desejar
era desvario com lógica-mente
o ar
terra
fogo
àgua
-perdi-me em linhas
que estavam travadas em tablaturas
Perdi traços
que as cores não preencheriam
nem com penumbra.
redobrava as equações dos pragmáticos
a burocracia
que reinava ao cegar.
evocou o invisível.
ao ver os olhos
doente com tom das luzes.
o branco lapidava o ambiente
os verdes só seriam verdes
se vermelhos alternasse em laranjas.
- Estas arvores
são frutíferas
se vejo o fruto.
Hipócrita dos impulsos.
fazia cacoetes em caos
- todo meu pensar fora
optado pela respiração
E meu devir
cadenciava a renovação.
Entre dias
Só ouvia se cantasse
centenas de horas
em poucos minutos
pinceladas imprevistas
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