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Mostrando postagens de janeiro, 2013

In-pulsante

Coincidiu o vácuo e o passo dado o tropeço fora voo, queda e voo. A Espera de um ato, sem roteiro. De uma rota ingrime sobre a grama ou amariam as pontes? antes atravessaríamos em um só salto atravessemos Pontificaste um som com que fizeste a ponte cantar Teu destino é ao outro lado ao ponto que não entendemos e hoje propomos a realidade. não investigo mais os vestígios... ser o que se induz é perigoso... porém Libertador. Dores que aprendemos com o respirar, Cegaram os manuais do impulso.

Marchinha Psicótica em saturno.

I- Cascas As palavras que voaram carregaram-me ao vácuo Os passos  tortuosos    trouxe-me       ao inerte descuido... a tensão sobre a morte. Li morte. Vi em ti o contornar! o meus traços fantástico em uma criança que pulava vento. De certo deu certo Morremos. Nasceremos? o ar rarefeito... fez me caricia a meia luz. os pulmões confinou cores... II - Tempo O tempo desfez tuas ancoras e partiu... os ponteiros com pontos sem pontes. em um fosse dois em dois foram treze.  Uma hora passou e ainda estamos transeuntes III - Paranoia o terror trouxe a precisão do ser que busca a loucura por intuição do verme que rasteja aonde lambe as rochas, come sal, e aos teus devaneios... deixou um cálice da ultima onda que os olhos refletiram. IV- Enfermo por espécie! Entrego-me aos vermes, aos demônios, O turno das manhãs Dava-lhe as faces tracejadas na areia.   Leia! O tom linfático formavam  cores e traços de um planeta quase são.

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Desprevenido Respira o devaneio da esperança Destrata a beleza confortando ao impróprio fora de si para te rasgar, perfurando os dois rins em um só diminuto Do ínfimo ao mundo que também és seu mas rejeita por querer ser Individuo! Não era nem animal via-se como terra Inundava teu Eu em seu estômago palacial Estrangulou-se para não dizer a palavra mas o espelho, balbuciou como dizendo rente a orelha. Ainda é você!? Com os dedos fincados ao pescoço,  jogou-se impulsando as pernas e os calcanhares para traz porque gritas? perguntas? Não poderia ser um insulto? Mas um só segundo e morreria estrangulado pelo meu reflexo. jogou-se impulsando as pernas e os calcanhares para traz
Linda!  As cores se atraem. As estradas fazem sentidos e destinos! E desconheço o objetivo mesmo que eu seja só sentido. eu me distancio delas, o destino me atordoa... somos vidente? ou escolhemos com qual dente mastigar? somos apenas o ocaso de luzes... carrego-me próximo ao abismo... próximo ao sol- poente! e perambulando em desiquilíbrio colocaste-me a um passo da queda... cairemos? se eu cair só novamente, gritarei insanidades mentais... pois assim chamo,        o amor... a ilusão descoberta em um mundo real. E  ainda assim o calor do asfalto afastaria-me dos sentidos que recupero em vácuos. temo o que sou, quando reinvento minha ordem. entende?  Hoje sou abstinência  devaneios químicos e traumáticos...  pouco importam se percorremos estas estradas, distantes, buscando nossos abismos. Distanciando do tom que não escolhemos, sentimos em frequência ... mesmo com direções opostas. Vamos fugir destas estradas ... escolher abismos que caibam nossa queda. Para