Nicotina
aceso
Acendo outro,
o corpo apropria-se das substancia
o relógio desfazia as horas com teu badalar,
aguardava o sol.
o deleite é a abstinencia
a fumaça toma o ambiente,
a luz semi fusa da luminaria deixam as cinzas em tom amarronzado.
Do cinzeiro o sinal helicoidal
entrelaçava ao de outras várias bitucas semi apagadas.
ao que com metade do caderno em chamas, indentifico a brasa...
- isto é real!!
" o que é real?" - ainda escrevo...
ao que jogo toda a bebida no foco do fogo, por desespero repentino.
recupero minha caneta
" A fúria do fogo consome minhas palavras "
- onde estão os versos dos milionários?
Reacendo,
deixo sobre o cinzeiro...
" meus versos estão presos! inverteria a precisão..."
acendo outro
fixo os olhos ao teto
- Precisamente,
fora quando pintavamos a casa.
Abro a janela e o sol clareava o céu deste quarto...
- estas rachaduras são nossas!
"Um universo em fragmentos..."
o vazamento na lavandaria do vizinho marcava o compasso.
" vejo o pensar cair, sobre as estrelas que desapareciam, fundi em tua lua as cascas de voz"
pelas ruas, ainda amanhecia...
Há desvios
vias inabitáveis
o breu
o reinvento de espectro luz
O NADA
do ecoo
da lucidez
e sua irmã
O sol
e a noite
viveiro
línguas, e fontes de luz...
Olhos, e tons...
O sono atingi como se nunca tivesse durmido antes...
deito com a cabeça em cima do caderno... e adormeço.
Acendo outro,
o corpo apropria-se das substancia
o relógio desfazia as horas com teu badalar,
aguardava o sol.
o deleite é a abstinencia
a fumaça toma o ambiente,
a luz semi fusa da luminaria deixam as cinzas em tom amarronzado.
Do cinzeiro o sinal helicoidal
entrelaçava ao de outras várias bitucas semi apagadas.
ao que com metade do caderno em chamas, indentifico a brasa...
- isto é real!!
" o que é real?" - ainda escrevo...
ao que jogo toda a bebida no foco do fogo, por desespero repentino.
recupero minha caneta
" A fúria do fogo consome minhas palavras "
- onde estão os versos dos milionários?
Reacendo,
deixo sobre o cinzeiro...
" meus versos estão presos! inverteria a precisão..."
acendo outro
fixo os olhos ao teto
- Precisamente,
fora quando pintavamos a casa.
Abro a janela e o sol clareava o céu deste quarto...
- estas rachaduras são nossas!
"Um universo em fragmentos..."
o vazamento na lavandaria do vizinho marcava o compasso.
" vejo o pensar cair, sobre as estrelas que desapareciam, fundi em tua lua as cascas de voz"
pelas ruas, ainda amanhecia...
Há desvios
vias inabitáveis
o breu
o reinvento de espectro luz
O NADA
do ecoo
da lucidez
e sua irmã
O sol
e a noite
viveiro
línguas, e fontes de luz...
Olhos, e tons...
O sono atingi como se nunca tivesse durmido antes...
deito com a cabeça em cima do caderno... e adormeço.
TEATRO.
ResponderExcluirQuantas cenas tê neste escrito? Eu vivi várias...
Ficou muito bom!