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Mostrando postagens de novembro, 2012

Os astros são resquicios de alma.

à repetição a Surpresa, indefinição... são às voltas, os clichês fincam a realidade Aos elementos. O Ar és Surreal, inimaginável o Fogo é a imagem do estômago A água por entre a terra, e o som das estrelas, interligam os resquício de alma. Certas horas os olhos definham o tempo somam as sombras Ao incerto, certos minutos, os segundos dobram a eternidade. Misture os tons, os sabores e saberes  E quando não souber    invente o mar. o que é o som...       do que é a cor Os sabores...     És multi, Transmutável.

Fôlego

o que te inquietas? ser a sombra? seria? Não comporte-se. Carregamos o ar não nos pertence pois inventamos o desejo de inventar. convida o valor das palavras ao deslocamento do teu respirar Solte sol-te soou-te a ti solte o sol tem luz-e-sombra, Sou! ar-te moves, a ti idade do virtus
O guardador! quantificou Tudo em guarda napos, fora de uso.

Prefácio

Ao olhar cadente. Quais dos eu planeja a confusão é correto dizer amo-te a-creditando ao que os olhos propõem O fechar a espera doutro canto que fosse ao lado de tua voz. Ao abrir A busca é repente o improviso é quase caduco quando os olhos ficam a rir um ao outro.  II- Reflexo do refletir. A-partido passado. perdeu ouvidos ao passo que todos os eus eram gritantes. a imagem era esbouço do calabouço que corriam em corroer. III- - Hoje há canto, encanto é vida! Confessionário: antes o túmulo. O tumulto é a alma carregando os vultos. Carregar é a calma enraizando comodismo. A calma provoca à alma danças. Dançar é também reapropriar-se ao ritmo... o repertório é da calma. Composição das cores da calma: Azul                Vermelho Branco             e  amarelo. parelham ao suingue a volta ao feito volviamos cada gestos E quando recuperei-me és magia? - não confundas com bruxaria A sincronia ira irônica para