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Mostrando postagens de setembro, 2012

Recôncavo

Há o desfazer e a falência. A troca e o vertical. água salina ou super saturada, Correnteza entre bancos ...

Desleixado

Perdi a poesia em uma cardeneta sem espaço para tinta, tinha o trabalho desfazendo o calor E o calor desenhando ação e movimento. A barba à fazer Trouxe um ar de espantalho ao canto das folhas. Era riso de um tempo que as ideias surgiam antes de refletir. Pesquisou nas palavras mapas para órbitas que era o somado som ao lado da infância desistida. des-Existida. Pois é sombra do que não vejo almejo o dom do ilusório Tom de fuga comporta o espetáculo.

Jogo de luzes...

Re-partem. Todos os feixes só poderiam ser guiados por oposições... não o contrário, pois não surprenderiam com posições que oposto pode ser um mínimo de percepção... diferenças, questões que duvidaria se não compreende-se. o que existe é para não suportar ou fazer-se suporte: até ver que é reflexo, que o perceber é estar entregue ao todo. fosse de um raio ou para um zitano sempre ouvia a cegueira do engano. Ditando. Era parte dos planos acidentais e inseguramente sonhado todas as noites... Ora com Harmonias, e vezes, progressões que o desespero solfeja petulante, infínito até que acorde II- ou viveram para um vivero ouvira: Saia da vila. Riram e todos riram...inclusive o distraído. III- Outro caso de sonânbulismo assustando os que madrugavam.

O homem ou o cão

I- Barulhinho Angustiante O Ruido levou Ofegante alvo: Faz-faz-faz coceira, outra ora levava ruminando, depenando o cão, compunha cravados pontos que sangravam ao tocar a pele... Espirava, e deitou-se, lambeu toda ardência que provocara. O homem amassava papelada                  O cão contorcia descobria outro - pula-pula-faz-coceira-volta-e-meia- trocava-dentes Ao raspar do lapis sobre a folha. "Áspero expira pelos ramperos das turvas, peles rompem-se. Cão no mundo cão mudo , surdura Cão Bravo; choro falso Caiu com tudo Rachou com o charuto. Tigela de calmantes... Estava fugindo em silêncio do silêncio. Tremia com o sereno. Cão belo era pleno-valente " o homem pergunta ao cão: - grafite tem o som aspero? Rosnou                 roçou-se                                 à parede O homem correu até o cão acariciou e prometeu cuidados. O homem                  dono cão                      do                     som do