Vôou aquele pássaro que ressabiava quando (você) sorria
com as novidades extra oficiais;
Pairava:
modelando o fundo, com
Som de um mundo
que inventamos...
Envolveu-me com teus braços e os laços que dava às palavras: convencendo-me das virtudes do poeta.
Fiz recado para todos os versos, era medo do avesso, o que desconhecia, tranformava-se em viscoso... modelei com movimentos de despretenção à nova condensação.
De atenção
a ação
sem compreensão
pois... não há!!!
Já houve compromisso com a condenação?
Deixei que letras escapassem entre os dedos,
e os olhos analistas corroiam-me com as coêncidencia .
Eu não cheguei a dizer que poderiamos estar em transe?
Trançamos ideais que meu ser afoito, revigora ao lembrar-se... Ouvi gangorras, escorei ao escorregar, marquei os passos e todos os cantos;
Marcava espasmos.
Eternizava o que dividia
minha divida,
por ouvir e tentar negar a mesma árvore... das ternuras desejadas e prometidas.
Perda de fala,
compressa de folhas que caiam no quintal. Os pássaros sincronizavam-se com o ar gelado e iluminado. Buscou todas que pousassem:
O alpiste
foram regorgitado
Em volta da nova substância,
que mudara, na verdade o seu estado...
os novos pássaros
Cantam números
que têem ventado.
Vendaval trouxe-me
o valor da suposição,
Então arrisquei pedir emprestados
tuas asas.
... você ainda reproduz aquele assobio, e refaz os arranjos do pássaro
Com música e alpistes para alimentar um viveiro, por milhares de anos...
Imagino-te caminhando
com os olhos vedados
vivendo a plenitude da cegueira de ser o jardim, cantarolando composições
de marca-pássaros. sincronizando o ar gelado e iluminado
com o pulsar
redescoberto.
Livre dos olhos
posso fecha-los
e ainda enxergar
Com audição e imagens de uma toupeira
Acabo trombando as frequência
com a imagin-ação.
Advinhas o fruto da árvore,
pelo som
confirmas o tom, com o paladar
Pálacios
aventurado
pelas visões que as estátuas fitam...
... Estátuas
com razões que só um olhar
do mesmo ângulo
munidas reflexôes.... escolhi o melhor gesto
e sentei-me ao lado
com os olhos fechados podia,
vê-la recolher as mãos
sem tira-las dos olhos .... acompanhando a cabeça com a altura.
desenhei seu movimento em cerâmica.
Harmonia entre hormonios
mordomo das estações.
harmonicos:
vozes que reconheceria
d'entre todas as outras
que ensurdecem-me.
Grita atavés de ondas
respostas para a confusão dos mares.
poderia esquecer junta da onda que leva as letras que foram cravadas na areia.
Alto mar
Levou todo o real
Confundiu o que eu eternizava
com grãos que levaria à profundezas;
Da rapidez que levou-me
trouxe-me de volta
à calma que ria e soprava
o próprio som.
com as novidades extra oficiais;
Pairava:
modelando o fundo, com
Som de um mundo
que inventamos...
Envolveu-me com teus braços e os laços que dava às palavras: convencendo-me das virtudes do poeta.
Fiz recado para todos os versos, era medo do avesso, o que desconhecia, tranformava-se em viscoso... modelei com movimentos de despretenção à nova condensação.
De atenção
a ação
sem compreensão
pois... não há!!!
Já houve compromisso com a condenação?
Deixei que letras escapassem entre os dedos,
e os olhos analistas corroiam-me com as coêncidencia .
Eu não cheguei a dizer que poderiamos estar em transe?
Trançamos ideais que meu ser afoito, revigora ao lembrar-se... Ouvi gangorras, escorei ao escorregar, marquei os passos e todos os cantos;
Marcava espasmos.
Eternizava o que dividia
minha divida,
por ouvir e tentar negar a mesma árvore... das ternuras desejadas e prometidas.
Perda de fala,
compressa de folhas que caiam no quintal. Os pássaros sincronizavam-se com o ar gelado e iluminado. Buscou todas que pousassem:
O alpiste
foram regorgitado
Em volta da nova substância,
que mudara, na verdade o seu estado...
os novos pássaros
Cantam números
que têem ventado.
Vendaval trouxe-me
o valor da suposição,
Então arrisquei pedir emprestados
tuas asas.
... você ainda reproduz aquele assobio, e refaz os arranjos do pássaro
Com música e alpistes para alimentar um viveiro, por milhares de anos...
Imagino-te caminhando
com os olhos vedados
vivendo a plenitude da cegueira de ser o jardim, cantarolando composições
de marca-pássaros. sincronizando o ar gelado e iluminado
com o pulsar
redescoberto.
Livre dos olhos
posso fecha-los
e ainda enxergar
Com audição e imagens de uma toupeira
Acabo trombando as frequência
com a imagin-ação.
Advinhas o fruto da árvore,
pelo som
confirmas o tom, com o paladar
Pálacios
aventurado
pelas visões que as estátuas fitam...
... Estátuas
com razões que só um olhar
do mesmo ângulo
munidas reflexôes.... escolhi o melhor gesto
e sentei-me ao lado
com os olhos fechados podia,
vê-la recolher as mãos
sem tira-las dos olhos .... acompanhando a cabeça com a altura.
desenhei seu movimento em cerâmica.
Harmonia entre hormonios
mordomo das estações.
harmonicos:
vozes que reconheceria
d'entre todas as outras
que ensurdecem-me.
Grita atavés de ondas
respostas para a confusão dos mares.
poderia esquecer junta da onda que leva as letras que foram cravadas na areia.
Alto mar
Levou todo o real
Confundiu o que eu eternizava
com grãos que levaria à profundezas;
Da rapidez que levou-me
trouxe-me de volta
à calma que ria e soprava
o próprio som.
muitcho loko, harmonia de hormonio só na clínica de internar poeta
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