Reminiscência dos insetos Interiores.
1° ato
Participei mesmo da exposição
era o instante refletindo,
severos armaram confusão.
amarrado ao linho
confio o nó
entre as agulhas que espetavam o tecido...
trouxe-me ao rosto
esquisitice
abrigavam todos por cegueira, surdez, ou pelo menos que fossem
mudos.
Suavemente surgiram as paisagens
Musicalmente pairavam
Esvoaçava sem sair do mesmo sítio.
Entre notas sobre a prisão
de um grande riso.
Formado em desformes
cuspiu sangue,
com um dos olhos quase a fechar.
Inchava um roxo...
Depreciei
Fiz como pude, não soube do reflexo.
2° Ato
Alá, sem pensar que
Ouve um tempo
que se pensava em outro
Alá, duvidaste de viver
por conta da sua vontade
Ouça me bem, não disse que o impulso
trairia, ou traria confiança!?
Do que falas ?
De que Álas?
“Onde apontas? Não torne seu desapontamento divino.”
Ouve-se até confundir-se com este intuito
Pontuou-se por flash de outras pausas
Seu sotaque complica!
Ousa desonrar onde nasceste?
Minha querida terra, chão de onde fui parídu, me discupe... mas
este moço leva muuitu a sériuu a vida
Aqui do outro lado
Sem muitas vistas
Não conduziam,
pouco tempo de claridão.
ressurgia
já em fosco
suavemente alternava.
ressurgia
já em fosco
suavemente alternava.
3° Ato
Impôs o ver
que foi
sem ter sido,
compõe o qual dispõem o
interior, inatingível realidade
impossível confusão
que domava entre poucas letras.
Surrealizavão-se"
Fechem as cortinas!! Grita o produtor inexperiente.
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