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desigual-mente

Amar é além de si e do outro pois ambos, são parte de um outro. Dizem  que é  maré. Quando a lua traz vazão o olhos recuperam todas ondas. E cegam! Ser cego, é por outras causas. Ferir ao próprio poder de ser cego, és outro tipo de cegueira. E ao povo  transformista falta ética para igualdade.

Pós suícidio

escolher a vida? eu prefiro ser um monte de nada. escolheria a morte ao invés da precisão, apesar das limitações psíquica comunico com o além de mim. por via das curvas com estatelados olhos... era susto mas o tempo disse medo. Era estalar o tempo fundia ao espaço do vento a noite cobria o céu com o breu a tarde era o vestígio do sol... somente fui... sem ter certeza. então não fui? Fora o que vim a ser? o que seria, vim a ser!? Não perguntes. Não questione. respire e não inspire. O sufoco confundi a morte.. que não existe pois existe o sufocar esqueça o ar. Ser a morte. Por mero descuido é imperioso. bem-dito acidente.

Des-morte-ando

Acuado, o animal é repulsa da própria natureza o ato de amor-por-te o descontrole da insanidade torna a sensação obiseção Por onde anda as palavras? não andam  eu espero pois abram as expectativas como dizia uma amiga, o poeta morre. o poeta que esperava as palavras eu quero que todos voem, atormente ou ensurdeça! o raio partiu-me incendiou a fúria pela compulsão enquanto saturno realiza o ciclo desfaz rotas humanas pedia razão! controlou a voz, mas cuspiu tudo sem precisão ou pudor

Chuva

Estas pedras ganharam vida Ouço, sobre astros. Pedregulhos Que amam o ventar Ao formar a acústica da vida... Permaneceu. Estática Até a correnteza levar-te, lavar-te... oferecer  os próximos Sons Enxurrada... Tem semblante era os olhos dos doentes Os outros instantes até propagar-se o pensar. Teu intensivo, olá..

Tom Estomacal

O som era sumira com a ... O som era Assumira a ... Do som Era ira do Desafio A Lucidez alucinou-se e culpou o estômago do Crânio Os copos subiam antes de cair Os gritos por qualquer som que invadisse O ar desavisou, desaviar ao ar plenitude desprovida do sólido... Aos Fluídos... Sejamos o Invisivel        ' Ouço      a iminência de um corpo estático ' O visível do impreciso Era necessidade de cantar As cadeiras caem quando o vocalista despede-se do show o público compreende que era bis, perplexos, Reverenciam aos ruídos da aparelhagem em pane.  As silabas Soltas cantam Ouço-as Versam... por vezes Propaga, ao declinio assumido ao inclinio investido Qualquer quando a maré cobrir as pedras

nostalgia do agora

divertido a sensação do não estar e estar sem próposito... Não há perfeição... no futuro Não há  perfeição ... no passado. ouvem O outro plano do planeta? as dimensões de terra? desentoa doutro instante o agora? responda!!!! evita-me, prende-me ao que se pode esperar... e se antes, antes do passado, antes do futuro... apenas por intantes corrompa, a caixa de expectativas. as visões proféticas de um ontem... e torne o agora eterno.

Nicotina

aceso Acendo outro, o corpo apropria-se das substancia o relógio desfazia as horas com teu badalar, aguardava o sol.            o deleite é a abstinencia a fumaça toma o ambiente, a luz semi fusa da luminaria deixam as cinzas em tom amarronzado. Do cinzeiro o sinal helicoidal entrelaçava ao de outras várias bitucas semi apagadas. ao que com  metade do caderno em chamas, indentifico a brasa... - isto é real!!    " o que é real?" - ainda escrevo... ao que jogo toda a bebida no foco do fogo, por desespero repentino. recupero minha caneta " A fúria do fogo consome minhas palavras " -  onde estão os versos dos milionários? Reacendo, deixo sobre o cinzeiro... " meus versos estão presos! inverteria a precisão..." acendo outro fixo os olhos ao teto - Precisamente, fora quando pintavamos a casa. Abro a janela e o sol clareava o céu deste quarto... - estas rachaduras são nossas! "Um universo em fragmentos..." o

Caixa de vozes

ouço tua voz, mas    não ecoa ao longe, esconde-se só nos meus ouvidos... Sou minha própria súplica... prefiro não ser, nesse caso. Vem suave, sem rancorisar com a distancia... vem nua, obscena és meu refúgio, uma caixa de som... guarda em suas paredes nossas memórias. Ouço com os olhos, preparados aos sustos... é lindo o tom que intui... eu que já fora antes de ti, vivo o inimaginável. As palavras!? vou joga-las ao ar... sem direção... II - Assustou  não esquecer estava tempestuoso porém com   o controle    sobre    a própria loucura. imagem atores dançam ao solo em acordes diminutos monções... ventos  ensoprados. engulidos E Enquanto estas portas fechadas veremos entre vãos? Prefiro ir sem respostas,  quero do vão somente a luz que   vem por fecheis...  III -  Nããaãoooooooooo  !!!!!!!!!!!  não posso aceitar    somente reinventar. E    o ontem? Antes  visionários? Sabíamos do fim? Ainda posso ver!  és  raro engasgar o ar em frases inacabadas

Anistiava lembranças

não compreenderia     seria apenas transmutação imperfeição, com pro va ria a perfeição: ineexistia! Beleza,     do inexistente servia ao ser que és  quand o  deixará de  ser regeu     todas            as cores em teu                 erro    era              o v ir  a ser             o erro era       a morte      do         c ami nho. s o ltas                     tornavam                          o                 invisel           a marelo                                        ou            azul. perto de mim corria                           sem                                des conhecer             os                            calcanhares alagadados                              

Os astros são resquicios de alma.

à repetição a Surpresa, indefinição... são às voltas, os clichês fincam a realidade Aos elementos. O Ar és Surreal, inimaginável o Fogo é a imagem do estômago A água por entre a terra, e o som das estrelas, interligam os resquício de alma. Certas horas os olhos definham o tempo somam as sombras Ao incerto, certos minutos, os segundos dobram a eternidade. Misture os tons, os sabores e saberes  E quando não souber    invente o mar. o que é o som...       do que é a cor Os sabores...     És multi, Transmutável.

Fôlego

o que te inquietas? ser a sombra? seria? Não comporte-se. Carregamos o ar não nos pertence pois inventamos o desejo de inventar. convida o valor das palavras ao deslocamento do teu respirar Solte sol-te soou-te a ti solte o sol tem luz-e-sombra, Sou! ar-te moves, a ti idade do virtus
O guardador! quantificou Tudo em guarda napos, fora de uso.

Prefácio

Ao olhar cadente. Quais dos eu planeja a confusão é correto dizer amo-te a-creditando ao que os olhos propõem O fechar a espera doutro canto que fosse ao lado de tua voz. Ao abrir A busca é repente o improviso é quase caduco quando os olhos ficam a rir um ao outro.  II- Reflexo do refletir. A-partido passado. perdeu ouvidos ao passo que todos os eus eram gritantes. a imagem era esbouço do calabouço que corriam em corroer. III- - Hoje há canto, encanto é vida! Confessionário: antes o túmulo. O tumulto é a alma carregando os vultos. Carregar é a calma enraizando comodismo. A calma provoca à alma danças. Dançar é também reapropriar-se ao ritmo... o repertório é da calma. Composição das cores da calma: Azul                Vermelho Branco             e  amarelo. parelham ao suingue a volta ao feito volviamos cada gestos E quando recuperei-me és magia? - não confundas com bruxaria A sincronia ira irônica para

Camena e a música

-Do que é feito a música?                 Escolha um Raio, Antes de observar o trovão. Conte a duração E tua distância A tempestade é a desordem para o caos A pré-existência deste São as possibilidades ocultas O parque encheu Os muros represaram água O silêncio era a período entre as notas Este que era aterrorizante Quando as           Dissonantes   Finalmente,   Chocavam As Árvores submersas Não tiraram o canto dos pássaros Que apropriaram o divertimento à necessidade Os rasantes sobre o lago Eram boas vindas Enquanto banha, E Alimentam a sede... A musíca: A terra e Horizonte. II- - Será que me ouvem? - Para os pássaros? - Estou dizendo a você! - Mas vô, não entendo o que quer dizer, quando que este parque encheu? - Hoje está cheio! - Não sente os movimentos sob a pressão D’agua? Não vê as rugas? A neta começou   a chorar, não queria ficar velha e não admitia que matasse a vida, correu até a

Tardes de sé; Missa acidentadamente

I - As tardes na sé, Quanta gente? Que imundice! desvirtuosismo! Que imundice? Desvirtuou-se? Qualquer cena, trariam curiosos uma multidão, em cada discussão, Insistiam em desfazer a beleza dando nome pras tuas angustias Era revolta! Volta de dentro para a fúria Das entonações e acusações! Era o poder dos mensageiros a palavra abençoada pela maldição, da raça! Os sinos tocam as 18 horas, e toda arquitetura projetada há 500 anos Reascendem lentamente, com o badalar. ... "O que trabalhou á passeio, com quinar e sonhos, Fotografava." II - Da praça, A mulher nua, Trouxe o corpo em coral. A Praça pregando aos pregadores, disse: - Meu solo é vosso respirar, nosso riso é indício de primavera. O homem que gritava com o paletó ensalivando a cada fraseado rememorado, e fundia as pessoas com os demônio durante todas as manhãs, tardes, por vezes, dormia ali mesmo, pra ser o primeiro a dar-lhe nomes. Quando a ouviu, cerrou os olhos, desacred

Recôncavo

Há o desfazer e a falência. A troca e o vertical. água salina ou super saturada, Correnteza entre bancos ...

Desleixado

Perdi a poesia em uma cardeneta sem espaço para tinta, tinha o trabalho desfazendo o calor E o calor desenhando ação e movimento. A barba à fazer Trouxe um ar de espantalho ao canto das folhas. Era riso de um tempo que as ideias surgiam antes de refletir. Pesquisou nas palavras mapas para órbitas que era o somado som ao lado da infância desistida. des-Existida. Pois é sombra do que não vejo almejo o dom do ilusório Tom de fuga comporta o espetáculo.

Jogo de luzes...

Re-partem. Todos os feixes só poderiam ser guiados por oposições... não o contrário, pois não surprenderiam com posições que oposto pode ser um mínimo de percepção... diferenças, questões que duvidaria se não compreende-se. o que existe é para não suportar ou fazer-se suporte: até ver que é reflexo, que o perceber é estar entregue ao todo. fosse de um raio ou para um zitano sempre ouvia a cegueira do engano. Ditando. Era parte dos planos acidentais e inseguramente sonhado todas as noites... Ora com Harmonias, e vezes, progressões que o desespero solfeja petulante, infínito até que acorde II- ou viveram para um vivero ouvira: Saia da vila. Riram e todos riram...inclusive o distraído. III- Outro caso de sonânbulismo assustando os que madrugavam.

O homem ou o cão

I- Barulhinho Angustiante O Ruido levou Ofegante alvo: Faz-faz-faz coceira, outra ora levava ruminando, depenando o cão, compunha cravados pontos que sangravam ao tocar a pele... Espirava, e deitou-se, lambeu toda ardência que provocara. O homem amassava papelada                  O cão contorcia descobria outro - pula-pula-faz-coceira-volta-e-meia- trocava-dentes Ao raspar do lapis sobre a folha. "Áspero expira pelos ramperos das turvas, peles rompem-se. Cão no mundo cão mudo , surdura Cão Bravo; choro falso Caiu com tudo Rachou com o charuto. Tigela de calmantes... Estava fugindo em silêncio do silêncio. Tremia com o sereno. Cão belo era pleno-valente " o homem pergunta ao cão: - grafite tem o som aspero? Rosnou                 roçou-se                                 à parede O homem correu até o cão acariciou e prometeu cuidados. O homem                  dono cão                      do                     som do

Baile: Enquanto engano e representação

Há mentes assinando-os, Assassinando-os Há mentes, de mentes anteriores . há inventos contra o que sente, Há felicidade em fingir... Asssente teus sisos               Tão Pobre, Duvido;                               invente-se Sorrindo. Sente-se sorrindo? de mentes, montam teus castelos. Tua vivência afugenta do que o rastelo deixa para traz. enfileirado, por ordem de necessidade. Ouviram também do cheiro do papel o compasso que a pena manchava sobre  as linhas...                                            Foice, Pensamento                          Cortejam as Glândulas             Rastejam a razão Centilam o                Tempo, modelam                                      o espaço  baile de mascaras.

As Estradas são Autos

comprimentaram-se As estradas, falaram sobre o nome não inventaram desvios, pois conheciam teus becos. A despedida antecipada trouxe o improviso para novas conversas, por tantos caminhos que fossem enganos, as placas foram modificando as indicações ... concluiram Quando duas estradas se encontram, a viagem trará reconhecimento e troca de solo o céu não era o mesmo para todos estas tuas curvas, são vistas que o horizonte funde maiores distancias e distrações... -Como pode dizer que me conhece?            -Lembro-me de todas árvores que plantou... -Minhas esquinas criaram extravios, que agora me faz rir...             -Onde estão os heróis?  -aguardando meu trânsito. TROCARAM AS MÃOS! Redescobriram novos tetos, distrair-se para com a vida. e se a cor escurecer procure a lua. apropriaram-se de mapas que desmentiam todos os que antes apontavam às minas: minimas de nossos instantes. Temperatura, tempero sem freio, Desconhecia também as calçadas... atropel

prece ao que não via

Bem dito Tudo que fora visto era surpresa Coêncidencias quando previsto. todo o enredo construções de rampas e abismos que somados Tornam-se tropeços. Não rezaria quando visse Deus. Talvez eu calasse admirado por minha maldição, Diá-ría riria. que não ousaria questiona-la. Erronea ilusão torna-se viva com o instante e perdoado com lembranças Arrisca-se ao que, perante a qual desejo? Tosse bocejos,   Que - projetilo para fala Cospe da alma o riso que a calma não mesura tua usara é riqueza : sua plenitude altitude do que ampliou do breu, engano de mascara marcadas rompe a pureza das fraqueza do individuo: Ordem desordem pedem o que cede devem o que pede. Tão tão Engraçado lembrar e dizer que ri, risco do espaço, descalço gosto do rápido passado: tão tão... ao que não via sonhou poderia o quanto quis, fez-se e perdoo-se... não viu o campo que rompeu com o amanhecer as plantas morreram e aterra ficou rala: escoou o estudo dos raros.

Troquei as palavras

regra-vam : em quantos mestres, maestro compilava a língua, linhas aéreas... em riscos sintetizados Atrofiava o sentido por riso contido formavam tantas vertigem, névoa trocava as luas, ora passava noites sem vê-la os que viram riram pois era de ser... pensei que fosse. Fossem simbolos, ou ausência deles.

Passeava

Boa noite   Quantos sorrisos     que nos fazem rir... quanto choro com lagrimas de dor... Equivaleria-se qualquer sede insaciável ou?          Aqui não vale! Convido ao vale da imaginação         Conte-me... Todos os sentidos são inválidos          Prestáveis à qualquer fome? Durma!            Por que dormir?                 Se podemos correr... Corremos até aonde? Até aquela placa:               Proibido invadir. Aos caos sem casos ou... Durma....      Soltaram os braços, dançando com toque dos calcanhares. Dobrei-me Duvidei do ser triste que definia-se atravez dos sons ambiente.... Revi o ambiente com cores decorando o anteceder do amanhã... andamos Antes de ceder ao conforto de proeza. Presou com pouco de pressa tropeçava com cascas apalavradas em guias. Sonda, luzes Refração de ondas vertentes, bem... enlameado por sensações de pensamentos, alheios. Foram com os olhos ao filete da lua com os comunicados               
Vôou aquele pássaro que ressabiava quando (você) sorria com as novidades extra oficiais; Pairava: modelando o fundo, com Som de um mundo que inventamos... Envolveu-me com teus braços e os laços que dava às palavras: convencendo-me das virtudes do poeta. Fiz recado para todos os versos, era medo do avesso, o que desconhecia, tranformava-se em viscoso... modelei com movimentos de despretenção à nova condensação. De atenção a ação sem compreensão pois... não há!!! Já houve compromisso com a condenação? Deixei que letras escapassem entre os dedos, e os olhos analistas corroiam-me com as coêncidencia . Eu não cheguei a dizer que poderiamos estar em transe? Trançamos ideais que meu ser afoito, revigora ao lembrar-se... Ouvi gangorras, escorei ao escorregar, marquei os passos e todos os cantos; Marcava  espasmos. Eternizava o que dividia minha divida, por ouvir e tentar negar a mesma árvore... das ternuras desejadas e prometidas. Perda de fala, compressa de folh

... (que teu ínfimo)

que o teu ínfimo, seu estilo perante os vicios os pensamentos reproduzidos em sequência, frequência curiosa Vistosa, aparente tudo que posso espelhar à vista    d'outros olhos... O homem depois de ler o que escrevia fez vista grosa  pois parecia seu próprio cobaia Estudavas os movimentos que aprendia desprender já possuia todos estimulo é visão e querer querer é somar fé e ação planos e sonhos dons e tons Eloquencia para com a alegria . A prendia Real-Mente Ser.               Calma alma que tua chance                 vem com a luta                e que teu sangue de toda força para sorrir...                Calma alma               que teu poema              veste-se dos meus lemas              corra alma calma                 viva sob a alma da calma. Ali ao canto da alma a nova ordem fora dada: calma foragida deveria ser reinventada. ouve-se o canto encanto esfarrapado silêncio silábico intuitivo toda frase soaria fase amargava o amâgo,

Constipava até aterrissar

  Sentidos aleatórios Evitava o sufoco até que não estivesse mais sobre o controle. sentidos contrários desordem, descrê Confundem... Do que escrevo e não vejo o estalo: Riso que sussurra, pilhas de ruínas empoeiradas. Descrevo para compreender porém Há a imensidão: dos prazeres E os olhos do que sofre.   Há os que vêem e aterrizam ... Há os que voâm, para desprender-se do solo, e guiam-se em qualquer sopro que levante vôo. Desordeno; Revejo... o visonário refez todos os proximos instantes, Extirpou ao que provara ser sua fraqueza. Voltou a si, descrente da volta outra nova-idade Decidiria: Flutuar ou caminhar sobre a terra molhada!? Doou o pessimismo à folhas que ainda secariam O bom dia; Passa olhando nos olhos.

Pensante, porém andante.

Estas palavras tocam o invento d'uma sociedade, Pertenceste à prontidão da arte, da natureza; Tudo que sou, e por via de tudo que passamos: É a humanidade. É a vida. As folhas secas. Um todo em potes, em eras; Que juntos formam os passos que andamos. Ao andante... alvorada ao anti-acesso, Agora! Centauros Estrelados Sobe aos altos, procurando pontos de quedas, descobre-se em Quirón ou Nesso. Daquele ou noutros. Respirar inspiração sorrio doou ouvido sou olhos e convido todos vivos mortos à posse desolante ou Empolgante. Somos caprichosos por pensar. caberia não caber Sabedoria que descobre-se contradizendo-se. anedota coletiva: Somos, donos do auto-engano.

Em outro porto

Por via das dúvidas Ouvia sem pranto por costumes de dedicar à lembranças,  flores do presente, Alento. Por vias das dúvidas Atento ao medo. Suplicava ao passado que esconde-se-o, esconderia-o da mente, por entre ventre, invisível, divisível, indizível Nunca fora dito. Nem demente; não saberia. Ora, o pensar precede a ação, Ora, que a ação recebe o pensar. porção portão, pouca poça, com bons portos abstém, doma o aborto. ideais sobre um ser entre outros que sabem e coube ao que sabe. Ao que é... por via das dúvidas elevou-se com o que absorve.  Por via das dúvidas  simplifica a dívida  com o próximo instante, e o que a palavra assombra, própria sombra. Sem inspecionar a dúvida, permaneceria em divida... Mas com quantas voltas a dúvida torna-se-ia sem dívida? por quantos custos? Acervo, de cerca. Ao célebre, cerebelo. Acertos em provisórios improvisos:                     Providencia à lembrança,    Ascensão sem pretensão. cumprimenta-se a plateia.

Tecendo o Espaço/Tempo

Com o repente sendo molda-dor O momento !! Dela, as cores Conduziam uma multidão Para além-de-todos-índigos: previam que o ser sofrido era porque inventavas sobre si O todo com o matiz de um coro gregoriano E além-de-todos-servos a névoa que poem-voo ao eco do esvair d'alma. Este momento transforma-se para uma nova era. onde superaria o que envolvia, sob um período sem estética. II- Coube a estética. Ao rico descompromisso, Ao arqui pelego de sonhos. Ao mundano que move telas e pincéis. Onde estão os índigos?  Por qual molde têm visto? quantificaria os indignos, além de todos os males? como descobres cada momento? Aproveita-se em quais dos tempos. Hoje é o presente, aquarela. O agora é tão rico quanto o passado reinventado. Vangloriado. A alma que ressentia: senti. além dos becos e abismos. Agarrar-se às paredes do tempo. Inventando o agora. E deixando o passado em foto-grafias. Viver ciente das quedas, é livre condenação. Antes livre. açã

Finalizando Eclipse

I-                     Lembrava-me bem de quando do embranquecer transformou o imóvel e ouvindo o                                                          ranger das voltas Estava apenas jogando pedras ao rio queria ver os saltos: Os rasantes sobre  Águas embalsamadas bons soros para o instante entre o primeiro toque                                                          o elo entre a tríade e o mergulho, até que fuja da vista. Como fora antes deste brando: Incessante enquanto perdura. Como se fossem toneladas. II - Conteve todas injúrias esquecendo o propósito como se propusesse a si carregar-se até que inflame. Estou convidado aos encontros sem nossos olhares e recomponho-me até que eu possa despertar em um ambiente, refém de definições e percepções Aliás, o que trouxe força aos teus olhos fora o otimismo que traziam. Junto de longas conversas. Pequenas conf

Barque’la

E o que seriamos sem compartilhar? Esbanje-se ao submissos de suas fraquezas! Libertar-se-ia de toda sua moral? Jamais! Não sejas tolo, e digas de quem é a fraqueza? São nossas, as suas só poderiam ser suas. E quando apontarem ao silenciar, é por que querem vê-lo vivenciar? Pois tenho meus minutos, que as vezes prolongam-se por alguns ciclos lunares... e ficam à afunilar fraquezas em resposta devida ao todo confundido. Percebe-se a desatenção, alienado à tensão. Tão vaidoso! Chames como quiseres. Pois sem ter-me naquele ou outro instante, era por que corria exasperado em reportar meu ser, que deve envaidecer... seja como escolher, pois fez-lhe da vida seu observatório.  E o tempo? O que tenho com ele? Até onde o deixará o levar? Deixarei-o sabendo suporta-lo, aprendendo a guiar-me através de sua direção. és ingênuo! Sou daqueles que desconfiam da exatidão. Estou pronto, vista sua bata, em cada bairro mostre-me um numero. e o improvisaremos f