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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Beira mar

Meu sol do meio dia, Inclinou a sombra aos astros recuperando o ar do vácuo no espaço, revelando ao resto do dia o otimismo a criança quando viu o mar correu até as ondas para abraça-las enquanto quebrava e afogava, sentiu-se brincando sufocava enquanto vivo... o sol iluminou o que sobrou dos dias, e o mar cumpria sua profecia: amávamos quase que de mal gosto era o sal que convida a rancescer a alma frustrada.

Duas luas

Ver você de tão longe me faz bêbado minhas pernas cruzam longe uma das outras e ainda a vejo... Ainda sou o desistente que ama o que sente e mente o que persiste sou o ator das dores camufladas Sei seu nome descobri dentro do ódio eramos só isso, sem brigas. Não volte sem me avisar que irei avista-la, sufocar e sufocar. Estou tão louco por simplesmente o ser parte de mim em mim. Sou seus olhos que quando buscam: minha heroína dopa-me,vicia-me... assustam-se com dois perdidos em um mundo que repete-se em bosta! desde o mal cheiro ao nosso engenho mal programado, sou seu olhos quando me busca... imagino-me nele... abraço-te esquecendo o tempo e a sufoco em meus braços sinto seu batimento só por sorrir isso foram em duas luas duas noites, em que se fez cheia e quando tropeava eu estava sem olhos ao caminho. Onde me esconde? como não sei onde? sou refém de almas perdidas, louco por conquistar a insanidade... Venha comigo, tentaremos, sem vida... as expectativas criaremos sem medo do surrea

Sem música, sem ser.

É possível que prefira sem terminar a volta ao teatro sem alma Consiga por algum instante ou final sem palmas. As mesmas chances de rimas sem som assume a finalidade como sorte ou só morte. Meu tempo vendido sem ofertas aprisionou-me ao desprezível mas não o dispensável... O desejo conquista a força dentro do desespero ansioso era possível corromper-me em paixões da música, não era maestro amava por amar antes do justo e bom piedade ou impiedoso a fúria pelo som foi nossa pela vida que assusta com desigualdade e apaixona-se por amar. Vivo da música, sem medo e castigo... arrisco-me ao nada sem valor... Somos valores a serem corrompidos.. notas a serem reposicionadas e efeitos quase lunáticos... conheça o não ser àqueles que apoderam nosso ócio como mercadoria assalariada... Somos só sons e rastros empoeirados. Ou só o nada.

...Tempo de sonho...

Corra do sono que trouxe a brasa mate o entorno e sinta o sonho Somente o real trouxera todas as possibilidades de imagens como sentir estar ali e se despertar transferir-se a um estado de esquecimento ou flash Sábios da ciência moldam sob o filtro do misticismo Fánatismo ou religiosismo Enquanto outro estado se integra e intrega ao impossivel às possibilidades do surreal Sufocando o entendimento ao sentir que estoura como se percebesse uma brisa do mar se fosse todas vidas inventadas amassem o detestável só por contradição da falta de sentindo. Inventando-se sobre o racíocíno do desconhecido Vive-se o tempo como se o instante passa-se a deixar de acontecer para vive-lo por intero em todas direções este é imaginando algo retrógrado algo de intantes , vivido, vivido e repetido. Em quando o espiral recoloca o tempo em relógios, antecedendo a morte... vemos o consciente confudir-se em lembranças e intuições. é como se algo puramente ciêntifico fosse descoberto no passado para o futuro A u